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Mundo dos esportes
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Os maiores salarios do mundo dos esportes
Federer anunciou sua aposentadoria do tênis competitivo em setembro e pendurou a raquete depois de jogar uma partida final ao lado de Rafael Nadal na Laver Cup, torneio internacional por equipes que ele ajudou a criar em 2017. Sua lista de mais de uma dúzia de parceiros de longo prazo permanece intacta quando ele começa seu segundo ato, e na semana passada ele anunciou um acordo de licenciamento para sua marca RF com a fabricante de óculos Oliver Peoples. Ele também tem uma participação significativa na On, empresa suíça de calçados em rápido crescimento.
US$ 991,6 milhões, ou quase US$ 1 bilhão: foi esse o valor que os dez atletas mais bem pagos do mundo receberam (antes dos impostos) nos últimos 12 meses, segundo a Forbes. O valor, apesar de astronômico para a maioria dos mortais, é 6% menor que o de um ano antes, quando os dez mais bem pagos embolsaram US$ 1,052 bilhão.
Os principais atletas atualmente também são empreendedores e investidores bem-sucedidos. Talvez ninguém incorpore melhor esse espírito do que James, que se tornou o primeiro atleta ativo a entrar na lista de bilionários da Forbes. Além de seu impressionante portfólio de empreendimentos, o atacante do Los Angeles Lakers está por trás da empresa de nutrição esportiva Ladder e da SpringHill Company, que desenvolve e produz conteúdos de entretenimento. Ele foi produtor do filme House Party de 2023, ambientado em sua mansão. Investe no Fenway Sports Group, que controla o Boston Red Sox, o Liverpool FC e o Pittsburgh Penguins. Erecentemente investiu em um time de Pickleball da Major League, e pretende comprar um time promissor do NBA em Las Vegas. James foi um dos primeiros patrocinadores da tequila Lobos 1707 e, em 2022, investiu na Canyon Bicycles, na empresa de laticínios Neutral Foods, preocupada com o clima, e na marca de roupas esportivas Mitchell & Ness.
Federer anunciou sua aposentadoria do tênis competitivo em setembro e pendurou a raquete depois de jogar uma partida final ao lado de Rafael Nadal na Laver Cup, torneio internacional por equipes que ele ajudou a criar em 2017. Sua lista de mais de uma dúzia de parceiros de longo prazo permanece intacta quando ele começa seu segundo ato, e na semana passada ele anunciou um acordo de licenciamento para sua marca RF com a fabricante de óculos Oliver Peoples. Ele também tem uma participação significativa na On, empresa suíça de calçados em rápido crescimento.
US$ 991,6 milhões, ou quase US$ 1 bilhão: foi esse o valor que os dez atletas mais bem pagos do mundo receberam (antes dos impostos) nos últimos 12 meses, segundo a Forbes. O valor, apesar de astronômico para a maioria dos mortais, é 6% menor que o de um ano antes, quando os dez mais bem pagos embolsaram US$ 1,052 bilhão.
Algo interessante que esteja acontecendo no mundo dos esportes
Tendo isso em mente, entende-se porque esportes que envolvem velocidade acabam sendo um bom campo de testes para os sensores. Ciclistas, por exemplo, podem ter relatórios completos de velocidade, desempenho em cada setor das provas – pontos fortes e fracos de cada atleta –, condições de saúde… Como já dissemos em outro momento: as possibilidades são muitas.
Mesmo com protocolos de segurança é impossível garantir que ninguém fique infectado com a COVID-19. A experiência mais bem sucedida foi a da NBA durante os playoffs da temporada passada, quando todos os times envolvidos se reuniram em um único local e foi possível realizar as partidas sem casos entre jogadores e demais membros das franquias.
O mês de setembro e Mondo Duplantis continuam aprontando das suas, com o ‘jeito Mondo’ de sempre, quebrando seu próprio recorde mundial de salto com vara. Foi quando o sueco ultrapassou 6,23m no Prefontaine Classic em Eugene, Oregon, nos Estados Unidos. Na mesma competição, a fundista etíope Gudaf Tsegay superou o recorde mundial de Kipyegon no início da temporada nos 5000m, para estabelecer o melhor tempo do mundo no feminino em 14h00m21s.