- Casos de racismo no brasil e no mundo contra atletas dos mais diferentes esportes
- Ranking dos esportes mais bem pagos do mundo
Mundo dos esportes porto alegre
Com o resultado do jogo de ida, o time que vencer no domingo será o campeão da Copa Santa Catarina. Em caso de mais um empate, a decisão vai para os pênaltis $5 minimum deposit casino. O campeão vai garantir uma vaga para disputar a Copa do Brasil no próximo ano.
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Casos de racismo no brasil e no mundo contra atletas dos mais diferentes esportes
Há também estados que, apesar de disponibilizarem dados, não registraram nenhum caso em 2022, o que pode indicar subnotificação. O FBSP aponta ainda que as correções realizadas nos registros de injúria racial e racismo referentes a 2021 podem comprometer a confiabilidade das informações.
Neste episódio do E Tem Mais, Roberta Russo fala com o jornalista esportivo Breiller Pires sobre os episódio de racismo no esporte em 2020. Participa também Natália Lara, narradora esportiva e radialista, que relata sobre o machismo enfrentado pelas mulheres no futebol.
Faltando 26 partidas para o final das Copas Libertadores e Sul-Americana — quartas de final, semifinal e a grande decisão —, as denúncias de racismo nas competições organizadas pela Conmebol já ultrapassaram todas as registradas nas duas competições em 2022.
– O goleiro negro no Brasil, para ele conseguir atingir um patamar de grandeza, de clube grande, e ganhar a confiança do treinador, do diretor, é muito difícil. No Brasil tem essa cultura de dizer que goleiro negro não é confiante. Na hora do vamos ver, ele não vai corresponder. O gol é setor de confiança. O gol é uma função que só exerce pessoas que passam confiança, para os companheiros, para o treinador de goleiro, para o treinador, torcedor. Se um time tem um goleiro que passa confiança, ele se sente tranquilo.
“A gente vai ao estádio com receio. Mesmo eu, por exemplo, que não sou afeminado. Mas há aquele receio de ‘vou ao estádio, como será que vou ser tratado?’. Como é que vai ser o olhar das outras pessoas para comigo? Então é complicado sim, tem esse receio”, admite.
“Se você não é uma pessoa famosa, qualquer lugar que vai é motivo de desconfiança. Infelizmente temos que lidar com isso no dia a dia. Tem muita gente que não entende porque talvez nunca vai passar por uma situação dessa.”, declarou Jean Pyerre, volante e camisa 10 do Grêmio, nas redes sociais.
Ranking dos esportes mais bem pagos do mundo
O ranking elaborado pela Sportico estende-se até à 100.ª posição, no entanto nenhuma mulher figura nos 100 primeiros lugares. A tenista Coco Gauff foi a desportista que mais dinheiro recebeu no ano passado, tendo amealhado 22,7 milhões de dólares (21,1 milhões de euros).
Trazendo para os tenistas em atividade, o sérvio Novak Djokovic é o principal com o número 1 no ranking mundial e também de dinheiro. Assim, 27,1 milhões de dólares, dos quais 7,1 milhões vieram da quadra e o restante dos 20 milhões vieram de empreendimentos fora da quadra.
A valorização dos contratos de direitos de mídia e as crescentes oportunidades fora do campo já fizeram os salários dos atletas dispararem nos últimos anos, mas o dinheiro do Oriente Médio está jogando lenha na fogueira. Ao todo, os dez atletas mais bem pagos do mundo arrecadaram cerca de US$ 1,11 bilhão antes de impostos e taxas de agentes nos últimos 12 meses, um aumento de 12% em relação aos US$ 990 milhões do ano passado e 5% em relação ao recorde de US$ 1,06 bilhão estabelecido em 2018.
Esse cheque do LIV foi suficiente para catapultar Rahm no ranking dos 50 atletas mais bem pagos do mundo, saindo do 28º lugar em 2023 para o segundo lugar este ano. O atleta faturou estimados US$ 218 milhões (R$ 1,1 bilhão) nos últimos 12 meses, o maior total já registrado por um golfista e o segundo na lista, atrás apenas de Cristiano Ronaldo (US$ 260 milhões).
No entanto, uma quantidade crescente de dinheiro que está sendo investido no esporte feminino já está começando a mudar o cenário. A Deloitte estima que a receita total combinada do esporte profissional feminino atingirá 1,28 bilhões de dólares este ano, o que é pelo menos 300% superior à projeção da empresa há três anos. Como exemplo dessa tendência, os novos acordos de direitos de mídia elevaram o valor médio anual da NWSL e do Torneio de Basquete Feminino da NCAA para mais de US$ 60 milhões cada.