- Mundo dos esportes
- Casos de racismo no brasil e no mundo contra atletas dos mais diferentes esportes
Mundo dos esportes
A denominação da localidade surgiu através de Joaquim Oléas e Wanderley Martinez, donos da empresa Sociedade Imobiliária Tupã para Agricultura Ltda – SITA, que implantou na região um pólo agrícola, tendo como sede a cidade de Tangará https://lisboaconvidabrasil.com/. O termo “da Serra” foi adotado para diferenciar o município mato-grossense de homônimo potiguar e catarinense
Embora haja uma exposição maior ao risco de vida quando se pratica esportes extremos, isso não significa uma tentativa suicida. Afinal, viver em si já é um risco. Um estudo feito por um especialista em estatística, o britânico David Spielgelhalter, noticiado na BBC, concluiu que um dia comum pode ser tão arriscado quanto praticar um esporte radical.
Há vários casos trágicos que aconteceram com pessoas durante escaladas. Alguns viraram até filme. São comuns lesões corporais, congelamento do corpo por causa das baixas temperaturas, além do intenso desgaste da descida. Sem contar o risco de uma avalanche e a dificuldade de um resgate.
Existe uma forma de estabelecer o risco de morte que qualquer pessoa corre a partir das atividades que ela exerce em seu dia a dia com uma unidade de medida chamada micromort, criada em 1970 pela Universidade de Stanford. Ela se refere à probabilidade de morte de um em um milhão.
Recentemente, o parkour ganhou o status de esporte no Reino Unido. Inclui saltos mortais, escaladas e saltos a longas distâncias e nas alturas. O risco de lesões decorre de o praticante cair de mau jeito e ter sérias fraturas.
Mundo dos esportes
Saber inglês abre um mundo de oportunidades. Vocês podem participar de clínicas de treinamento internacionais, interagir com ídolos do esporte que falam inglês e até atrair a atenção de olheiros e patrocinadores internacionais. Isso sem falar na possibilidade de conseguir bolsas de estudo em escolas ou universidades onde o inglês é a língua principal. Vocês já pensaram em estudar e treinar nos Estados Unidos, por exemplo? Com inglês fluente, isso se torna bem mais acessível.
A comunicação é uma parte crucial do esporte. Entender as estratégias do jogo, as instruções do treinador e a dinâmica da equipe é fundamental. Ao dominar o inglês, vocês conseguem não apenas entender melhor tudo isso, mas também expressar suas próprias ideias e estratégias. Isso cria um ambiente de equipe mais coeso e eficiente, algo essencial para o sucesso nos esportes.
Saber inglês abre um mundo de oportunidades. Vocês podem participar de clínicas de treinamento internacionais, interagir com ídolos do esporte que falam inglês e até atrair a atenção de olheiros e patrocinadores internacionais. Isso sem falar na possibilidade de conseguir bolsas de estudo em escolas ou universidades onde o inglês é a língua principal. Vocês já pensaram em estudar e treinar nos Estados Unidos, por exemplo? Com inglês fluente, isso se torna bem mais acessível.
A comunicação é uma parte crucial do esporte. Entender as estratégias do jogo, as instruções do treinador e a dinâmica da equipe é fundamental. Ao dominar o inglês, vocês conseguem não apenas entender melhor tudo isso, mas também expressar suas próprias ideias e estratégias. Isso cria um ambiente de equipe mais coeso e eficiente, algo essencial para o sucesso nos esportes.
No Brasil, os esportes mais populares são o futebol, o vôlei, o basquete, o tênis e o skate. O futebol é o esporte mais popular e tem uma grande influência na cultura brasileira. O vôlei é outro esporte muito popular, especialmente entre as mulheres. O basquete tem uma presença significativa no país, com uma liga nacional forte e muitos jogadores brasileiros de destaque na NBA. O tênis também tem crescido em popularidade, com a realização de grandes torneios internacionais no país. O skate é um esporte relativamente novo no Brasil, mas tem ganhado muitos adeptos nos últimos anos.
No mundo dos esportes, onde competições e interações são globais, o inglês se tornou mais do que um idioma; é uma ferramenta essencial. Quando vocês, jovens atletas, dominam o inglês, ganham um passaporte para interagir com pessoas de diferentes nacionalidades, seja em competições internacionais, em treinamentos ou em eventos esportivos. Imagine poder conversar, entender instruções e até mesmo negociar contratos sem barreiras linguísticas. Incrível, né?
Casos de racismo no brasil e no mundo contra atletas dos mais diferentes esportes
O relatório aponta a “necessidade longamente adiada de enfrentar os legados da escravidão, do comércio transatlântico de escravos africanos e do colonialismo, além de procurar uma justiça reparadora”. Também destaca a “falta de reconhecimento oficial da responsabilidade dos Estados”, instituições e pessoas que participaram dos fatos e continuam sendo beneficiadas.
O artigo procura questionar os rótulos da participação de atletas negros no esporte, mostrando a estigmatização de esportes que pelo senso comum só podem ser praticados por negros. Procurando identificar as origens, os elementos socioculturais que viabilizaram tal concepção. Assim como apresentar possíveis alternativas que nos aproximem da Educação Física escolar e na concepção da prática cidadã de esportes junto às periferias.
The article seeks to question the labels of the participation of black athletes in sport, showing the stigmatization of sports that, by common sense, can only be practiced by blacks. Trying to identify the origins, the sociocultural elements that made this conception possible. As well as presenting possible alternatives that bring us closer to school Physical Education and in the conception of citizen practice of sports in the periphery.
O relatório aponta a “necessidade longamente adiada de enfrentar os legados da escravidão, do comércio transatlântico de escravos africanos e do colonialismo, além de procurar uma justiça reparadora”. Também destaca a “falta de reconhecimento oficial da responsabilidade dos Estados”, instituições e pessoas que participaram dos fatos e continuam sendo beneficiadas.
O artigo procura questionar os rótulos da participação de atletas negros no esporte, mostrando a estigmatização de esportes que pelo senso comum só podem ser praticados por negros. Procurando identificar as origens, os elementos socioculturais que viabilizaram tal concepção. Assim como apresentar possíveis alternativas que nos aproximem da Educação Física escolar e na concepção da prática cidadã de esportes junto às periferias.
The article seeks to question the labels of the participation of black athletes in sport, showing the stigmatization of sports that, by common sense, can only be practiced by blacks. Trying to identify the origins, the sociocultural elements that made this conception possible. As well as presenting possible alternatives that bring us closer to school Physical Education and in the conception of citizen practice of sports in the periphery.